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No dia seguinte... Agora que as eleições estão concluídas... Quem está no poder?

Atualizado: 25 de nov. de 2022

9 de novembro de 2022 --- as eleições estão concluídas, aliás, faltam algumas contagens aqui e acolá que temos de aguardar para ver quais os candidatos que efetivamente vão cruzar a linha de chegada nesta maratona eleitoral. Mas o dado foi lançado, e os resultados globais são claros. O partido no poder respira de alívio que as suas perdas estavam longe de ser o que alguns previam; a outra metade do país está a lamentar o facto que as suas vitórias não vão estar nem perto de lhes darem o poder que estavam convencidos que iriam conseguir. Em vez de dar uma vitória clara a qualquer dos dois lados, esta eleição parece ter reforçado a noção de que há uma profunda e irreconciliável divisão na sociedade americana. Esta é a minha opinião, como um observador atento, embora amador, da política.


Quanto às consequências práticas do novo equilíbrio de poder a curto e médio prazo, sou como todos os outros. Vou para a cama cada noite e levanto-me de manhã para ver o que o dia trará. Mas sei uma coisa: o resultado desta eleição não teve qualquer efeito sobre o poder que Deus tem sobre os assuntos dos homens, quer agrupados como nações ou como indivíduos. Deus é soberano. Foi soberano ontem, há 10 anos, há 500 anos e em 3000 a.C. Ele ainda será soberano amanhã, em 2024, e daqui a cem anos, caso o mundo dure tanto tempo. A este respeito, absolutamente nada mudou, ou mudará, independentemente do resultado final. Por isso, apesar de ter votado nos candidatos que achei que estavam mais de acordo com os meus princípios, quer ganhassem ou não, isto tem pouca influência sobre as minhas emoções. Dei o meu primeiro voto pessoal, quando tinha 8 anos; votei no candidato vencedor, e tenho procurado ratificar essa escolha em todas as minhas opções desde então. (**Divulgação plena obrigatória: De acordo com 1 Tessalonicenses 1.4 e outras passagens, aquela eleição foi iniciativa de Deus, e ele escolheu-me a mim. Fui eu que ratifiquei a sua escolha no meu coração.) Escolhi Deus, como Pai, recebi Jesus, como Salvador, e o Espírito Santo entrou em mim como meu Guia. Esta é a escolha que procuro ratificar cada vez que enfrento uma decisão na vida. Qualquer que seja o resultado das eleições no nosso país, quaisquer que sejam as decisões políticas tomadas entre as nações, posso continuar a viver em paz e confiança. Votei na equipa vencedora e Deus continua a segurar as rédeas do poder.

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